Em uma conversa descontraída com a Sra. K.M., delegada ad-hoc da Comarca de Gaspar, e inspirado no Cocadaboa News tive uma idéia brilhante.
Se você é aluno/professor de algum curso de direito, deve saber que é pratica contumaz a cópia de conteúdo achado na internet na confecção de trabalhos universitários. Então, só pra introduzir a minha idéia, não me parece uma prática reprovável que o cara após LER e verificar in loco que um determinado texto achado na internet está relacionado ao tema, acabe, com o devido bom senso, por utilizá-lo para embasar seu trabalho. Até porque, todo golpe é válido, sendo função do professor LER e averiguar eventuais irregularidades a seu respeito.
O que ocorre, é que LER não é muito a praia dos respondedores de chamadas, alunos lixo que só vão a aula para responder chamada. Então, nego vai lá no Google e digita, por exemplo, "nova lei de execução de sentença", vai no primeiro resultado, dá uma lida por cima, mete um ctrl+c ctrl+v e faca na caveira. Ou seja, faz cópia indiscriminada de paradas achadas na internet. É claro que, se "a galera" faz isso, pouco me importa, já que, como já disse, isso é problema do professor, e do aluno.
Agora, imagine a seguinte situação: O respodendor de chamada tem um trabalho sobre "controle de constitucionalidade" para fazer. Ele teve duas semanas para fazê-lo, mas não o fez, preferiu, entre as chamadas de aula, ficar no banquinho fumando e conversando com "a galera". Então, essa é situação que o aluno hipotético se encontra: sentando na frente do computador, com a missão de entregar um pequeno trabalho amanhã. É claro que o aluno lixo entra no google, digita: "controle de constitucionalidade" e, eureka, acha logo nos primeiros resultados algo que parece ser um artigo anônimo sobre "controle de constitucionalidade". Ele dá uma lida por cima e não hesita: ctrl+c ctrl+v... Mal sabe ele, que, a partir do 3º parágrafo, toda frase "controle de constitucionalidade" foi substituída por "minha piroca"; *risadas* ou ainda, o que parece ser um singelo artigo sobre "controle de constitucionalidade", na verdade é uma falácia, repleta de informações e referência incorretas. As possibilidades são infinitas, e a diversão, garantida. Imaginem só a cara do professor e as implicações de entregar um artigo fantasioso sobre assunto “x”.
É isso, essa é a minha idéia. Em breve vou começar a trabalhar no primeiro artigo.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
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Um comentário:
Diga-se de passagem que a onversa começou no fato de "alguém" ter inventado uma teoria de direito internaciona...
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