terça-feira, 26 de outubro de 2010

großen brasilianischen Arsch

Já que todo mundo de Isla Pequeña se negou a ir, essa semana me mandaram num curso mandrake de dois dias em Itajaí, cujo objetivo é ensinar a negada das prefeituras da região a mexer num sistema do Governo Federal. Todo mundo tinha que levar um trashbook, pois a parada roda numa plataforma web 2.0 free software, desenvolvida por pessoas sem vida sexual.

Chegando no auditório onde ia rolar o bagulho, liguei meu notebook e logo logrei exito em estabelecer uma conexão com a internet. Apesar dos diversos divertimentos disponíveis na rede mundial, enquanto a palestrante não chegava, me mantive entretido vendo os losers tentando configurar seus notebooks da CCE comprados no Big. No entanto, minha felicidade durou pouco. É que todos os losers olharam para mim e decidiram que eu deveria configurar a conexão da galera. "Porque eu?", perguntei. "É que tu tem cara de... inteligente (leia-se: 'nerd')", a negada respondeu em uníssono.

Muito a contragosto, peguei o notebook dum cristão, dei umas batucadas no teclado, franzi o cenho,- a fim de impressionar a patuléia - e sentenciei: "tem que chamar o rapazinho da informática, pois é necessário atualizar o firmware das fontes dos notebooks, e só ele pode fazer isso".

Todos me olharam impressionados, como se eu fosse o deus da informática. Em seguida, o podre rapazinho da informática chegou e ficou se matando pra fazer a internet funcionar em cada um dos notebooks.

Vale lembrar que a galera só queria internet pra acessar o Orkut e o MSN, mas que outra coisa poderia se esperar dessa raça miserável de parasitas?

Iniciado o curso, foi a vez da palestrante suar a camisa pra fazer aquela cambada de funcionários públicos de meia-idade conseguirem usar o retrocitado sistema, protagonizando um espetáculo lamentável por conta da burrice da galera. Aparentemente, funcionários públicos de meia-idade são todos disléxicos, pois são incapazes de memorizar os comandos mais simples, não importando quanta vezes o palestrante os repita.

Caso uma granada tivesse sido jogada naquele auditório, naquele dia, só se perderia a granada.

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