quinta-feira, 29 de julho de 2010

Filme pornô em Gaspar

sociedade gasparense gasparPor trás dos cenhos franzidos e dos discursos moralistas, esconde-se uma cidade em que a putaria rola solta.

Isla Pequeña, pequenina cidadezinha catarinensezinha onde exerço húmus público, é uma mina inesgotável de estórias putanhescas.

Eis mais uma história que meu colega Putanheiro-Mor me contou esses dias:

De início, a fim de resguardar a memória do protagonista da história, e evitar mais ações por danos morais c/ pensão vitalícia contra a minha sofrida pessoa, vamos chamá-lo de Carlos (Bazuka).

Outrora um homem viril que comia geral, Carlos, agora com 85 anos, há muito estava entrevado numa cama.

Ao acordar para um dia que prometia ser como todos os outros, Carlos sentiu algo diferente, algo que não sentia há décadas; tal qual a Phoenix que ressurge das cinzas, algo havia acordado de um longo sono em suas calças, um ser que pulsava no ritmo de seus batimentos cardíacos.

Movido por uma premente necessidade de não desperdiçar aquela oportunidade, bradou com todas as suas forças pelo nome da esposa.

Esbaforida e com o rosto carregado de preocupação, ela entra correndo pela porta aberta. "O que foi?", ela pergunta; ao que Carlos teria respondido: "feche a porta e se aprochegue".

Segundo relato de testemunhas oculares, ela teria subido na cama, sentado sobre o cara e feito todo o trabalho sujo, eis que ele tinha dificuldades para se mexer.
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Atingido o climax, a mulher teria se dirigido ao banheiro para, e aqui eu ressalto que irei me valer da mesma expressão utilizada pelo cara que me contou essa estória, ipsis litteris: "lavar a marreca".

Ela então teria voltado para o quarto apenas para constatar que o cara havia, pasmem, morrido! Sério, ela chegou no quarto e o cara tava morto.

Como conclusão, meu colega Putanheiro-Mor sentenciou: "pelo menos ele morreu feliz..."

*aplausos*

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